Esta disciplina visa proporcionar aos alunos uma visão geral da Guerra Fria e das suas manifestações e impactos, tanto à escala local como regional e global, assim como das suas temporalidades. Pretende-se ainda capacitar os alunos para realizarem pesquisas autónomas sobre os diversos tópicos contemplados no programa.
Porque há países pobres e países ricos? Quais são as origens do crescimento económico moderno? E quando começou o processo de globalização? Que efeitos teve nas economias e sociedades europeias do mundo pré-industrial? Esta disciplina tem como objectivo explorar respostas a estas perguntas e oferecer possíveis interpretações para os fundamentos do moderno crescimento económico.
Esta unidade curricular deverá proporcionar aos alunos a possibilidade de estudar, trabalhar e pensar sobre os Sistemas de Poderes e sua inter-relação, entre si e com a sociedade à qual se destinam, ao longo da Idade Média. O programa divide-se em três partes: 1) Teoria dos Poderes, 2) Poderes na Idade Média: dos Homens às Instituições e 3) Poderes Alternativos. Na primeira parte pretende-se que os estudantes possam familiarizar-se com as diversas teorias, sociológicas, filosóficas, políticas e antropológicas, que a este tema se têm dedicado e pretende-se aprofundar o sentido etimológico e a utilização prática de palavras e conceitos que na idade Média foram realmente utilizados para definir e nomear o poder, os poderes e o seu exercício. Na segunda parte procurar-se-á ver os poderes em funcionamento, na cronologia que nos ocupa, quer na vertente das teorias formadas sobre a Sociedade e o Poder na própria Idade Média ou mais tarde (caso do feudalismo e das três ordens, caso da construção de identidades e teoria da comunidade), quer na vertente dos grupos sociais comparticipantes do poder, quer, finalmente no estudo breve dos Poderes Institucionalizados tradicionais, Papado, Império, Reinos e Cidades. A terceira parte, constituída por três conferências proferidas por professores externos à FCSH, será dedicada a alguns Poderes Alternativos, como as mulheres, as minorias étnico-religiosas e as artes